terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Ode ao esquecimento


"Sem cessar, uma folha após a outra se desprende do rolo do tempo, cai, flutua por um momento, depois torna a cair nos joelhos do homem.
O homem então diz: "lembro-me", e inveja o animal que se esquece de imediato, e que vê de fato morrer o instante assim que ele torna a cair na bruma e na noite e se apaga para sempre".

Friedrich W. Nietzsche. (Meditações Inautuais)

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